domingo, 11 de março de 2012

Projeto Horta

ESCOLA DE 1º GRAU BOM JESUS

Rua T s/n Agrovila 07, Serra do Ramalho BA.




Projeto Pedagógico Horta Escolar
"Horta como o lugar onde crescem as coisas que, no momento próprio, viram saladas, refogados, sopas e suflês. Também isso. Mas não só. Gosto dela, mesmo que não tenha nada para colher. Ou melhor: há sempre o que colher, só que não para comer." "Pois é, horta é algo mágico, erótico, onde a vida cresce e também nós, no que plantamos. Daí a alegria. E isso é saúde, porque dá vontade de viver. Saúde não mora no corpo, mas existe entre o corpo e o mundo - é o desejo, o apetite, a nostalgia, o sentimento de uma fome imensa que nos leva a desejar o mundo inteiro."
(A HORTA - Rubem Alves, em "O Quarto do Mistério").









                                                  Serra do Ramalho/BA
Abril/2011
Projeto Pedagógico Horta Escolar
Uma horta é um bom lugar para começar. E pra continuar, até acabar. Seria bom saber que alguém colherá coisas que nós semeamos, depois da nossa partida, e as plantas continuarão, como um gesto nosso de amor. (O quarto do mistério, Papirus, 1995).

IDEALIZADORES:

Público Alvo:
Comunidade escolar
Duração:
O projeto se caracteriza por ser uma atividade continuada, portanto é possível idealizar, que a cada ano, novas turmas darão continuidade ao projeto.
Objetivo Geral:
Sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar de que a vida depende do ambiente e a Horta Escolar, de forma interdisciplinar é vivenciada, como parte desse ambiente, contribuindo para que o ser humano tenha hábitos alimentares saudáveis.

Objetivos Específicos:

v  Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;
v   Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos;
v  Criar, na escola, uma área verde produtiva pela quais todos se sintam responsáveis;
v  Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
v  Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em nosso planeta.

Avaliação: Observação periódica do interesse das crianças.
Resultados previstos:

v   Maior integração do corpo docente;
v   Melhora no nível de socialização do aluno;
v   Desenvolvimento das habilidades específicas do aluno;
v   Melhora do nível de higiene do ambiente escolar;
v  Utilização dos vegetais colhidos na horta para complementação da merenda escolar;
v   Conscientização da necessidade de conservação dos recursos naturais.

Recursos Didáticos: Utilização das Ferramentas
 Algumas ferramentas são essenciais para o preparo da terra e plantio das hortaliças:
v  Enxada: é utilizada para capinar, abrir sulcos e misturar adubos e corretivos como serragem à terra.
v  Enxadão: é utilizado para cavar e revolver a terra.
v  Regador: serve para irrigar a horta.
v  Ancinho: é utilizado para remover torrões, pedaços de pedra e outros objetos, além de nivelar o terreno.
v  Sacho: é uma enxada menor que serve para abrir pequenas covas, capinar e afofar a terra.
v  Carrinho-de-mão: é utilizado para transportar terra, adubos e ferramentas.








Justificativa:
                 
                  Muitos educadores têm refletido e buscado cumprir o importante papel de desenvolver o empenho das crianças com o cuidado do ambiente escolar. Esses cuidados são refletidos no espaço externo e interno da sala ou da escola, como também das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo.         
                  Nossas atitudes podem contribuir para melhorar o ambiente escolar, a reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos. Neste contexto, o cultivo de hortas escolares pode ser um valioso instrumento educativo.
                  Para isso teremos oportunidade e condição de inserir hábitos alimentares saudáveis na vida de nossos alunos, porém para isso devemos deixar a teoria de lado e dá lugar a prática. O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convive, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto e aprendizado para todas as idades.
                  Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores.
                  Valores estes que Moacir Gadotti descreve como:

“Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida. A partir dele podemos (re) conceitualizar nosso currículo escolar. Ao construí-lo e cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de tantos mistérios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da transformação, da renovação”.


Introdução:

                  A horta escolar tem como foco principal integrar as diversas fontes e recursos de aprendizagem, integrando ao dia a dia da escola gerando fonte de observação e pesquisa exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores e educandos envolvidos.
                  O projeto Horta Escolar visa proporcionar possibilidades para o desenvolvimento de ações pedagógicas por permitir práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender.
                  Este projeto procura apresentar atividades que despertem o interesse do aluno no cuidado com o ambiente. Além de complementar a merenda escolar, tem como finalidade melhorar a integração dos docentes e discentes da comunidade escolar “Bom Jesus” e esperamos que ele venha contribuir para o desempenho do alunado por meio das diversas disciplinas do currículo educacional.
                  Neste projeto, as pessoas devem atuar sempre com muita responsabilidade e compromisso.
                  Os alunos devem estar presentes na maioria das etapas e atividades desenvolvidas na horta, tais como: seleção das espécies a serem cultivadas, o plantio, os cuidados com a horta e a colheita. Os professores devem auxiliar os alunos no desenvolvimento e manutenção da horta e na supervisão dos trabalhos. Podem também elaborar estratégias que permitam trabalhar os conteúdos numa visão interdisciplinar.










Procedimentos:
                  O planejamento do projeto deve ser feito de modo que os alunos acompanhem todas as etapas do cultivo, participando diretamente de cada uma delas. A cada bimestre, pode ser escolhida uma verdura para ser cultivada. Mas, antes que os alunos comecem a ter contato com a terra e as sementes, é importante que o professor procure envolvê-los em uma atividade lúdica que desencadeie a questão do cultivo.


MONTANDO A HORTA NA ESCOLA
Escolha do local
                  Sol e água são prioridades na vida das plantas e, por isso, o lugar onde serão montados os canteiros tem de receber, no mínimo, cinco horas diária de luz solar e ter por perto uma fonte de água limpa.

Materiais necessários

Os materiais básicos definidos para um manejo adequado são:

v  Ancinho – utilizado para nivelar o terreno e retirada do mato capinado
v  Colher de Jardineiro – utilizado em operações de transplante de plantas
v  Enxada – usada para misturar adubos, terra e nas capinações.
v  Garfo – coleta de mato e folhagem
v  Regadores de diferentes tamanhos permitindo manuseio das crianças
v  Sacho – para aforamento da terra a capina entre linhas de plantas.

Solo
                  O melhor tipo de solo para a agricultura é o areno-argiloso. Ele apresenta todas as propriedades necessárias para o desenvolvimento das plantas. É possível descobrir o tipo de solo por meio de experiências simples

Montagem dos canteiros:
                  Para trabalhar com crianças e adolescentes, o ideal é que os canteiros tenham 2 metros de comprimento por 1 de largura e, no mínimo, 50 centímetros entre um canteiro e outro. A profundidade deve ser de 30 a 40 centímetros. Para segurar a terra nas laterais da horta, podem-se utilizar tijolos ou garrafas pet de vários tamanhos.

Seleção de Hortaliças para Plantio

Classificação segundo o consumo (alguns exemplos):

v  Hortaliças Folhas – alface, almeirão, couve, chicória, repolho, acelga;
v  Hortaliças Frutos – tomate, berinjela, pimentão, pepino, quiabo, abobrinha;
v  Hortaliças Flores - couve flor, brócolos, alcachofra;
v  Hortaliças Raízes – cenoura, beterraba, rabanete, nabo;
v  Hortaliças Condimentos – alho, cebolinha, salsa, coentro.


Manejo da Horta

Serão levadas a efeito no manejo da horta:

v  Irrigar diariamente observando o melhor horário para sua efetivação;
v  Retirar plantas invasoras;
v  Afofar a terra próxima ás mudas;
v  Completar nível de terra em plantas descobertas;
v  Observar fitossanidade da horta (insetos e pragas, fungos, bactérias e vírus);
v 
Semeadura:

                  Existem duas formas de semeadura, a direta e a feita em sementeira. Na direta, as hortaliças são semeadas nos canteiros e ficam ali até a época da colheita, como beterraba, cenoura, espinafre, rúcula, almeirão, salsa e coentro. A profundidade da linha de semeadura deve ser de dois centímetros para as sementes menores e de dois e meio para as maiores, como a beterraba e o espinafre. A precisão na semeadura é muito importante, pois se as sementes ficarem muito fundas, não germinam e se ficarem no raso, podem ser levadas pela água.
                  No caso das sementeiras, as hortaliças são semeadas primeiramente numa caixa e depois transplantadas para o canteiro. Isso é feito para que as mudas se desenvolvam com mais força. O procedimento é indicado para o plantio de alface, chicória, mostarda, couve, repolho e cebolinha. Para a alface, chicória e mostarda, o espaço entre as mudas deve ser de 1 palmo. Já a couve e o repolho precisam de 3 palmos. No transplante, tome cuidado para não danificar a raiz. Faça-o sempre no final do dia, seguido de rega do canteiro.

Rega:
                  É um dos principais momentos do cultivo de uma horta. Sem a rega, é impossível o bom desenvolvimento de qualquer planta. Ela deve ser feita de manhã bem cedo. No caso de dias muito quentes, regue também no final da tarde. Em regiões de clima mais ameno, uma rega ao dia é suficiente. O solo do canteiro ou a terra da sementeira deve receber água de maneira uniforme, até que infiltre abaixo das sementes ou raízes, sempre tomando cuidado para não encharcar a terra.

Colheita:
                  É feita de duas maneiras: arranco e corte. Para alface, chicória, mostarda, beterraba, cenoura e rabanete, bastam arrancar. Salsa, cebolinha e rúcula devem ser cortadas três dedos acima do solo Se a salsa e a cebolinha forem cortadas corretamente, poderão ser colhidas muitas vezes. Rúcula e almeirão, no entanto, podem ser colhidos, no máximo, sete vezes.
                  O almeirão deve ser cortado rente ao solo. No caso do espinafre, devem-se cortar apenas os ramos maiores. Para a couve, retire as folhas maiores com cuidado para não danificar os brotos centrais. Tanto o espinafre quanto a couve podem ser colhidos diversas vezes.

Controle de pragas e doenças:
                  Para evitar o aparecimento de pragas e doenças, alguns cuidados devem ser tomados. O ideal é não cultivar uma única hortaliça no canteiro, pois cada planta retira um tipo de nutriente do solo e atrai um diferente tipo de praga.
                  Nas bordas dos canteiros, cultive salsa, cebolinha e coentro. Eles funcionam como repelentes para alguns bichinhos acostumados a atacar as hortaliças. Numa metade, cultive alface. Na outra, beterraba. Esse procedimento ajuda a equilibrar a retirada das vitaminas do solo e confundem os bichinhos que atacam as plantas pelo cheiro, cor e forma das folhas.
                  O cultivo de ervas medicinais, como melissa, capim-cidreira, poejo, hortelã, menta e boldo ao redor da horta, também são muito eficazes para espantar algumas pragas. A erva-doce atrai para si o pulgão que costuma atacar a couve. Se houver poucas plantas de couve na horta, pode-se fazer a lavagem das folhas retirando todos os pulgões. Se não resolver, o ideal é aplicar a calda de fumo.

Receita da calda de fumo:

Ingredientes:
• 50 gramas de fumo de corda picado
• 1 litro de água
• 1 colher de café de pimenta-do-reino
Preparo:
Ferva a água com o fumo picado até a mistura ficar bem escura. Deixe esfriar, coe e acrescente a pimenta. No caldo, acrescente mais cinco litros de água e pulverize as folhas no final da tarde.
Não molhe as folhas após a aplicação. Repita a operação até que os pulgões desapareçam.
Consuma as folhas apenas dez dias após a última aplicação.

Desenvolvendo os conteúdos

(Cabe ao professor adaptar ao nível de sua turma)
                  O professor deve designar tarefas para que as crianças desenvolva durante o trabalho na horta, criando estratégias de ensino para as disciplinas curriculares, como exemplificamos a seguir:


História / Geografia:

v  Proporcionar experiências que contribuam para o crescimento do aluno desenvolvendo a sua capacidade expressiva ( atenção, observação e concentração).
v   Pesquisar, pela região, quais os tipos de plantações são cultivadas; para que fim são destinadas (subsistência e/ou comercialização ); se são rentáveis; por que não mudar; porque mante-las etc.
v   Montar um mural, com recorte e colagem de gravuras de jornais e revistas, sobre alimentos vegetais.
v  Pesquisar na comunidade a existência de pessoas que saibam algumas receitas de pratos típicos com hortaliças para serem ensinadas na escola e aproveitadas pelas crianças (inclusive cascas e sementes).
v   Fazer a planta da escola para escolher o local apropriados para os canteiros.

Matemática:
v  Comparar as dimensões dos canteiros (maior/menor, mais alto/mais baixo), suas dimensões lineares, figuras geométricas etc.
v  Observar a profundidade e a distância entre as covas, comparar quantidade, números pares e ímpares na colocação das sementes etc.
v  Observar e estudar, durante a colheita, tamanho, forma, quantidade e tipos de folhas, talos e raízes etc.
v   Diferenciar nas receitas os diferentes tipos de unidades dos ingredientes, pesos, medidas etc.
v   Trabalhar conceitos matemáticos relacionados ao espaço da horta como área e perímetro.
v  Fazer a contagem de sementes e medida dos sulcos ou covas. Explorar o reconhecimento de formas geométricas e o uso dos sistemas de medida.

Ciências:
v  Situar os desenvolvimentos da planta no tempo, desde sua germinação até a colheita.
v  Observar a incidência (posição) do Sol sobre a horta, durante os períodos da manhã e da tarde, para posterior comparação com outros meses do ano.
v  Contrastar o clima durante as estações do ano.
v  Diferenciar os diversos tipos de solo e suas matérias orgânicas;
v  Exposição de trabalhos sobre a semente, o desenvolvimento das plantas, os animais da horta.
v  Trabalhos sobre a produção de transgênicos e orgânicos no município e no estado.
v  Palestras, vídeos sobre alimentação saudável.
v   A importância dos alimentos; tempo de germinação das plantas; técnicas de plantio e preparação do solo.
v  Reconhecer a importância da cadeia ecológica etc.


Português:
v   Escrever frases sobre a importância das hortaliças, sua utilidade, suas propriedades etc.
v   Escolher aquelas que mais lhe agradam ao paladar e narrar de que maneira mais gostam de comê-las.
v   Trazer de casa diversas receitas com hortaliças (pesquisa).
v   Criar histórias e personagens com as hortaliças.
v  Construir um final para a história iniciada pela professora, usando a horta, hortaliças, vitaminas, sais minerais e concluir com um título etc.

Educação Artística
v  Semanalmente as crianças podem fazer individualmente o registro pôr meio de desenho ou escrita do estágio do desenvolvimento que a planta se encontra. O montante de registro de cada criança comporá uma seqüência com todo o processo de desenvolvimento do trabalho que culminará com a colheita e preparo do alimento para que todos comam.
v  Produções textuais, histórias em quadrinho, poesias e músicas sobre as minhocas.
v  Produção de livros com as receitas que foram degustadas no desenvolver do projeto.
Educação Física

v  Por meio de trabalhos braçais, desenvolver o potencial do aluno preparando-o para fazer levantamento de peso por meio do trabalho na horta.
v  Focar olhar sobre a organização e o posicionamento do corpo nos espaços de cultivo da horta até usufruir a colheita e consumo das hortaliças.
v  Sensibilizar os adolescentes e as crianças na adoção de práticas e estilo de vidas saudáveis tendo o cultivar horta como atividade fundamental.
v   Melhorar o ambiente físico e psicossocial, criando um ambiente escolar saudável e promovendo atividades que se estendam para fora da escola, conscientizando alunos, professores, merendeiras e comunidade da importância em cultivar uma horta escolar, percebendo os benefícios que ela traz para nosso bem estar e saúde.


Conclusão
                  Esperamos que por meio deste possamos contribuí, para que o aluno tenha uma alimentação, saudável onde a escola tem como foco ser o principal referencial de bons costumes alimentares e aliados a uma aprendizagem inovadora.
                  Para isso, buscamos fornecer maneiras de desenvolver mecanismos conscientes, para solução de seus problemas alimentares e nutricionais, tornando-o responsável por suas escolhas.
              Nesse processo um ponto interessante que se observa é que o projeto Horta Escolar está sendo consolidando cada vez mais e se fortalecendo para uma fase posterior de expansão com os alunos, levando para casa novos hábitos aprendidos na escola e com isso adquirindo uma melhor educação nutricional, compreendida em um conjunto de ações desenvolvidas pela secretaria municipal de Educação e os docentes das unidades de ensino, comprometidas com a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida dos alunos, tornando-se uma importante estratégia para um município mais saudável, numa ótica de inclusão e participação.













BIBLIOGRAFIA:

ALVES, Rubem. O quarto do mistério. Campinas, Papirus, 1995.
ACHARAM Y.M. - As Plantas que Curam. Vol. I - 1ª edição - Ed. Li Bra. - São Paulo.
COSTA, R. - Notas de Fitoterapia. - 2ª edição - Rio de Janeiro, 1958. Guia Rural -
Ervas e Temperos. Ed. Abril - São Paulo, 1991.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000.
PRIMAVESI, A. - Manejo integrado de pragas e doenças. Ed. Nobel - São Paulo, 1988.

 TEIXEIRA, A.S. - Dicas de Alimentos e Plantas para a Saúde. Ed. Tecnoprint S.A. - Rio de Janeiro, 1983.


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